quarta-feira, 14 de agosto de 2013

as escolas do século XXI

 Porque nossas escolas mais parecem prisões?
 Vivemos no século XXI , era dos avanços tecnológicos  onde cerca de 90% da população  tem algum aparelho tecnológico (como tablet, computador, celular entre outros) que possibilita/permite nossa comunicação com pessoas de vários lugares do mundo de uma forma simultânea e instantânea.
 Mas dentro da escola vivemos um mundo a parte totalmente diferente do que estamos habituados, um ambiente cercado de ordens, restrições e grades.
 Se do lado de fora da escola somos o que queremos ser, do lado de dentro somos o que nos é imposto. Depois de tantas mudanças no país, a escola pouco mudou, continua praticamente igual, obrigando de certa forma nossa juventude ser padrão e deixar toda sua diversidade e irreverência do lado de fora das grades e portões que tem transformado nossas escolas do século XXI mais parecidas com prisões.
 Nós queremos escolas com a cara, irreverência e o jeitinho de cada jovem desse país, juventude essa que está conectada nas redes, que curte brega, forró, axé, andar de skate, ir à praia, ao cinema mais que ainda tem como objetivo entrar na universidade.
 Invadimos e invadiremos as ruas quantas vezes for necessário para mudar a cara da educação e das escolas deste imenso país, pintaremos os muros de verde e amarelo, tiraremos todas as grades que nos prendem  não permite que a escola seja acessível.
 Pintaremos as paredes das escolas com história, a história da juventude do século XXI

o livro da vez


sábado, 10 de agosto de 2013

camaleão




Como um camaleão acabamos nos adaptando aos defeitos, qualidades e momentos de algumas pessoas, portanto, aguardo meu camaleão porque príncipe encantado é para as fracas.

P.S. A música veio a calhar.





domingo, 4 de agosto de 2013

Boa noite, Leminski

"Ai daqueles
que se amaram sem nenhuma briga
aqueles que deixaram
que a mágoa nova
virasse a chaga antiga

ai daqueles que se amaram
sem saber que amar é pão feito em casa
e que a pedra só não voa
porque não quer
não porque não tem asa."

(Paulo Leminski)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

palavra de poeta

Com a palavra, Gonzaguinha:

"Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira
...
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também"






silêncio?

Talvez não exista nada mais assustador que o barulho do silêncio nos dias de solitude...